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A operadora de planos de saúde Amil está cancelando milhares de contratos coletivos por adesão, incluindo os de crianças e jovens com TEA (transtorno do espectro autista), doenças raras e paralisia cerebral. Esse cancelamento tem gerado mobilizações e uma onda de ações judiciais.
Os contratos estão programados para vencer no dia 31 de maio.
A Amil confirmou à Folha que está em andamento o cancelamento de um conjunto de contratos da empresa com administradoras de benefícios, "especificamente os que demonstram desequilíbrio extremo entre receita e despesa há pelo menos três anos".
Para entender esses cancelamentos, Isabella Faria recebe a repórter especial Cláudia Collucci.